Estas doenças acontecem por um crescimento exagerado das cartilagens das costelas que acabam por deslocar o osso do centro do peito (esterno) para dentro (Pectus Excavatum) ou para fora (Pectus Carinatum).
Os primeiros sinais aparecem na infância e acentuam-se na adolescência, quando há maior ação dos hormônios de crescimento. Estas são doenças bem mais comuns do que se imagina. Cerca de uma a cada 100 pessoas apresenta esta alteração dos ossos e cartilagens do tórax (peito).
Existem regiões no país em que uma a cada cerca de 20 pessoas apresenta esta condição.
Há uma relação genética desta doença, sendo comum várias pessoas da mesma família apresentares esta alteração. Entretanto também há situações do paciente ser o único na família com a doença.
Existem vários graus da doença, que pode ser leve a até bem grave, deslocando o coração e pulmões.
Os sinais e sintomas mais comuns envolvem alterações posturais, dor no peito, dor nas costas e falta de ar.
Normalmente quanto mais cedo a doença é identificada, mais cedo pode-se iniciar os tratamentos.